JL Notícias: O seu portal de informações em Mato Grosso 3z6k6w

Quarta-feira, 04 de Junho de 2025
Águas de Paranatinga
Águas de Paranatinga

Cidades 3fc48

Perícia erra termo e conclui que tiro disparado por médico que matou namorada em MT foi voluntário 4d4m19

Classificação de tiro acidental só é usada quando o disparo ocorre sem que o gatilho seja acionado, o que não aconteceu neste caso, já que o gatilho foi puxado e a arma não apresentou falhas, segundo a perícia. 6q1569

Jeferson Viana
Por Jeferson Viana
Perícia erra termo e conclui que tiro disparado por médico que matou namorada em MT foi voluntário
IMPRIMIR
Espaço para a comunicação de erros nesta postagem 2s4v1a
Máximo 600 caracteres.

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) concluiu, nessa quarta-feira (28), que o tiro disparado pelo médico Bruno Felisberto do Nascimento Tomiello, de 29 anos, contra a adolescente Kethlyn Vitória de Souza, de 15 anos, foi voluntário, com o gatilho da arma acionado. Na semana ada, a perícia errou o termo e divulgou que o disparo foi acidental (entenda abaixo). 63103r

O autor do disparo era namorado da vítima e está preso desde o início do mês, em Guarantã do Norte, a 721 km de Cuiabá, onde o crime ocorreu.

Segundo a perícia, a classificação de "tiro acidental", como havia sido concluído pelo períto, só é usada quando o disparo acontece sem o acionamento do gatilho, o que não aconteceu neste caso, já que não foram encontradas falhas na arma.

Leia Também:

No começo do mês, o médico participou da simulação do crime e foi indiciado por feminicídio e outros cinco crimes, pois assumiu o risco ao "brincar" com a arma dentro do veículo, sem nenhuma segurança à vítima, de acordo com a Polícia Civil.

 

Relembre o caso 682g65

No dia do crime, a adolescente foi levada até uma unidade de saúde do município pelo próprio namorado, com ferimento de arma de fogo na cabeça. Segundo testemunhas, Bruno aparentava estar muito abalado.

A jovem foi atendida por uma equipe médica que tentou reanimá-la por cerca de 40 minutos, mas ela morreu no hospital. Ainda conforme testemunhas, ao constatar a morte da adolescente, Bruno ficou nervoso e tentou danificar alguns móveis do hospital, como janelas e portas.

Em depoimento à polícia, Bruno disse que no dia do ocorrido, Kethlyn sentou no colo dele para dirigir o carro em que os dois estavam e que, neste momento, ele estava com a arma na mão. Ele relatou que tentou efetuar um disparo para fora no veículo, mas sem sucesso. Ao tentar verificar o que tinha dado errado, ocorreu o disparo acidental, que atingiu a cabeça de Kethlyn.

O advogado de defesa, Fábio Henrique, alegou que o disparo foi acidental e que Bruno havia ingerido bebida alcoólica no momento do crime. Segundo a polícia, Bruno não tinha porte de armas.

www.jlnoticijlnoticias-br.diariodomt.com.br

Quer saber das nossas informações em primeira mão?
Basta Clicar Aqui e será redirecionado para o nosso Grupo
FONTE/CRÉDITOS: g1mt
Comentários: 353h1z
Anuncie aqui
Anuncie aqui
Anuncie aqui
Anuncie aqui

Crie sua conta e confira as vantagens do Portal 2c735r

Você pode ler matérias exclusivas, anunciar classificados e muito mais! 333i2y

Olá, tudo bem? Entre em contato conosco através do nosso WhatsApp.