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Domingo, 25 de Maio de 2025
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PC indicia 4 por fake news contra adversários políticos em MT q1v6e

Investigação será encaminhada ao MPE q2019

JL Notícias
Por JL Notícias
PC indicia 4 por fake news contra adversários políticos em MT
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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Crimes Informáticos (DRCI), concluiu nesta quinta-feira (06.04) o inquérito da Operação Fake News, deflagrada em dezembro de 2021 para apurar a conduta de uma possível associação criminosa voltada para a criação e divulgação de notícias falsas com motivação política. No relatório final das investigações, quatro pessoas foram indiciadas pelos crimes de injúria, calúnia, difamação, perseguição (todos na forma majorada), falsa identidade e associação criminosa. 1xfb

Nos fatos apurados no inquérito policial instaurado na DRCI foi identificada uma associação criminosa responsável pela fabricação e disseminação de fake news e arquivos digitais (fotos, vídeos, memes, textos apócrifos e outros) de conteúdo ofensivo contra agentes políticos, empresários e servidores públicos do Estado.  Os indiciados forma o empresário Marco Polo de Freitas Pinheiro, irmão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB); o jornalista Alexandre Aprá e ainda os servidores públicos Luiz Augusto Vieira da Silva e William Sidney Araújo de Moraes.

Foi realizado um intenso trabalho investigativo tecnológico que permitiu identificar que os quatro indiciados integravam a associação criminosa com motivação política. Um dos indiciados no inquérito, William Sidney Araújo de Moraes, cumpre pena em regime aberto em razão de condenação por roubo majorado, furto qualificado e por integrar quadrilha de roubo a banco.  

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Nas apurações foram colhidos inúmeros elementos informativos, em mais seis inquéritos policiais que estão em fase conclusiva, sendo possível estabelecer a conexão e coordenação entre os investigados.

Outro lado

Por meio de nota, o jornalista Alexandre Aprá diz estar sendo alvo de represálias por ter representado contra o delegado e o promotor do inquérito em que acusou o governador de contratar um detetive particular para investigá-lo.

Íntegra da nota:

Estou sofrendo represália porque representei o delegado e o promotor do inquérito por obstrução de Justiça no inquérito que apura a contratação de um detetive particular que foi filmado dizendo ter sido contratado pelo governador do Estado por intermédio de um fornecedor.

Ambos estão trabalhando para obstruir o andamento da investigação da contratação do detetive e tentar desqualificar a notícia-crime que apresentei me envolvendo em fatos que em nada tem a ver com o que denunciei. Mas, não temo nada porque há fartos elementos no inquérito sobre a contratação do detetive e, mesmo com a recusa do delegado da DRCI e do promotor do caso em investigá-los, a verdade irá aparecer.

www.jlnoticijlnoticias-br.diariodomt.com.br

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FONTE/CRÉDITOS: FolhaMax
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